Querem matar o mouse, será que conseguem?

Estava lendo uma notícia que relata o andamento do possível fim do mouse, este assunto foi um dos temas de debates da Conferência SXSW, que acontece no Texas, a qual reune especialistas em interfaces de diferentes países. Segundo estes especialistas o mouse é um objeto muito antigo e já vem sendo substituido por outras tecnologias como o touch (toque), até um inovação tecnológica foi apresentada que se basea nos movimentos dos gestos para efetivar os comandos no sistema operacional.

Imagine você ter que fazer seus trabalhos sempre com o braço estirado e os dedos na tela do seu micro, além do desconforto muscular, as marcas de dedos que frequentemente você vai ter que limpar chega a ser anti-higiênico, mesmo que ao invés dos dedos fosse usado uma caneta, o desconforto seria o mesmo. A tecnologia baseada em touch é bem aceitável em aparelhos de pequeno porte, mas em tela de 19", por exemplo, chega a ser um incômodo. Além do touch, os gestos para efetivar qualquer ação no sistema é uma coisa de se pensar, principalmente na hora de fazer os gestos, quem garante que um movimento brusco ou involuntário o sistema não iria interpretar e realizar algo inusitado.

Enfim, o mouse ainda é muito útil, sendo assim, uma tecnologia só pode ser trocada por outra quando a atual não satisfaz a usabilidade requerida, que nao é o que acontece porque o mouse ainda é muito utilizado pelo mundo e mas requerido o que nas versões em touch. Ao jugar que um item deve ser extinto ou não, além de ser um processo caro tanto para fabricantes quanto para usuários. É um processo lento, demorado e bastante complicado para se chegar ao veredícto final.


Fonte: InfoExame